Estamos nos aproximando da metade de 2024. Este ano já tem seus grandes marcos. Mas ainda temos vários meses pela frente – e o que podemos esperar para eles, em especial no ramo da arquitetura?
Para buscar respostas para essa pergunta, conversamos com especialistas de diferentes áreas dentro do universo arquitetônico: FGMF, escritório reconhecido nacional e internacionalmente; Ricardo Cardim, biólogo e paisagista à frente da Cardim Arquitetura Paisagística e um dos maiores nomes em estudos sobre a Mata Atlântica; e Giuliano Marchiorato, arquiteto de interiores e fundador do escritório premiado que leva seu nome. Todos estão envolvidos na criação do Noar, nosso novo empreendimento.
Confira abaixo os destaques das entrevistas.
Brasilidade
Giuliano Marchiorato
“A arquitetura e o design brasileiros estão em alta. Espero ainda mais brasilidade: a gente enaltecer nossas raízes, nossas madeiras, nossas pedras. Cada vez mais explorar esse pertencimento local – nosso país é muito rico de materiais naturais, e que a arquitetura enalteça e use isso. Tem muito coisa a ser explorada em 2024”
Integração com a natureza
Ricardo Cardim
“Espero que a arquitetura se integre com a natureza, com o equilíbrio ecológico e com a sustentabilidade – tudo que a ciência vêm mostrando como importante para a qualidade de vida e para a saúde pública na cidade, e que o paisagismo sustentável pode contribuir muito.”
Slow living
FGMF
“Espaços aconchegantes, pensados realmente para atender o cotidiano do morador. É o ano para investir em ambientes com personalidade, que não temem as marcas do tempo e de uso, onde é possível perceber a ‘marca’ do residente, no melhor espírito ‘wabi sabi’. É hora de aproveitar cores em tons agradáveis, muita luz e materiais naturais, fugindo do ‘perfeccionismo’, materiais estéreis e decorações gritantes. E, quando falamos de edificações, sejam casas ou prédios, é importante ressaltar a preocupação com os arredores.”
Durabilidade
Giuliano Marchiorato
“Que a gente possa fazer uma arquitetura que dure tempos. Fugir das tendências e das coisas passageiras e fazer uma arquitetura que dure muito tempo, que a pessoa não enjoe e que goste por muito tempo. Uma arquitetura que dure pra sempre.”
Humanização
FGMF
“O olhar 360, o zelo com a paisagem urbana e as relações dos térreos dos edifícios com o entorno é algo cada vez mais presente na arquitetura. Criando, assim, bairros e cidades mais humanizados e agradáveis. A humanização é a bola da vez, em conjunto com sustentabilidade e muito verde.”
Quer saber mais sobre o Noar, edifício desenhado por todos os entrevistados neste texto? Acompanhe nossas redes sociais e visite nosso plantão de vendas:
Rua Belém, 198 – Cabral